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sábado, fevereiro 28, 2015

Caravelas e Naus como tecnologia de ponta



Publicado a 06/09/2013
Realizámos um documentário que desvenda um mistério com 500 anos, dando a conhecer a razão pela qual as caravelas criadas pelos Portugueses são hoje comparadas a modernos space shuttle.
O impacto desta inovação transformou Portugal na principal potência marítima e económica do século XVI.
Mas quando se lê um livro de História espanhol, inglês, francês ou holandês, as referências ao papel desempenhado pelos portugueses na época dos descobrimentos são insignificantes. Por essa razão quisemos saber a opinião dos melhores historiadores mundiais e os resultados foram surpreendentes.
“Caravelas e Naus – Um Choque Tecnológico nos séculos XV e XVI” ficou em 1º lugar entre 62 documentários num concurso do Discovery Channel, tendo sido emitido em vários continentes.
  • Fonte:  https://www.youtube.com/watch?v=7xUEZt0_osc

quarta-feira, fevereiro 25, 2015

Crises recorrentes na Eurozone

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Crise:  Se não se corrigir a arquitetura do EURO, continuamos a ter grande divergência entre os países membros e repetidas crises de sobre endividamento dentro da Eurozone.






Acordo com a Grécia: troika dá luz verde mas BCE e FMI têm reservas
A análise de Mariana Abrantes de Sousa, economista, e Hélder de Oliveira, Ordem dos Economistas, num programa conduzido por Sandra Xavier. "Conselho Consultivo" de 25 de Fevereiro de 2015.
http://videos.sapo.pt/q749yQYrOse4BYzdOcsj 

sexta-feira, fevereiro 20, 2015

Oportunidade - Moçambique saúde

Job Description

Role overview
VSO Mozambique’s current programme portfolio focuses on Education, Health and Secure Livelihoods. Working with a range of partners and funders we support the improvement and access to basic education for girls. Our Health programme focuses on HIV/AIDS, sexual reproductive health and promoting secure livelihoods. Working together with a highly-motivated team, you will translate our strategy into lasting, meaningful improvements in the lives of the country’s poorest people. You will work with our strategic partners to shape our goals, create national strategy, raise our profile, network with government agencies, donors and other international agencies, and generally be a walking, talking embodiment of our values and vision. You will champion and lead on impact focused programming. You will also provide oversight on how our people are managed, take responsibility for financial and resource management and legal compliance.

Skills, qualifications and experience required
We are seeking a dynamic and experienced development professional to provide strategic, programmatic and operational leadership to one of VSOs biggest programmes. You will have at least 10 years experience in successfully managing development programmes and 5 years experience of leading a country team. You will also demonstrate confidence in context and poverty analysis and in leading a team to interpret this as they develop and deliver effective evidence based programmes. 

As an experienced senior manager you will l have excellent leadership, negotiation and relationship-building skills. Your ability to demonstrate the impact of your programming on the lives of poor and marginalised people will be key to your success in planning and resourcing innovative programmes. Experience securing external funding and managing multiple grants is essential. As well as a competitive salary, the package includes comprehensive health and pension benefits. You will be well supported with accommodation, children’s education and relocation costs if you are recruited from another country.

How to apply
If you’re interested in applying for this role, please download the job description to read more details about the position and the skills and experience we’re looking for. To submit your application, click on ‘Apply now’ and complete all relevant fields on the online application form. 

VSO reserves the right to close this job early if we receive a sufficient number of applications.
About VSO  VSO is the world’s leading independent international development organisation that works through volunteers to fight poverty in developing countries. Our high-impact approach brings people together to share skills, build capabilities, promote international understanding and action to change lives and make the world a fairer place.
Source:  www.devex.com/jobs/

Convite a candidaturas ao Prémio Europeu do Sector Público

EPSA 2015 Award

EPSA 2015: CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

Já foi lançada a edição de 2015 do Prémio Europeu para Serviços Públicos “EPSA 2015” promovido pelo Instituto Europeu de Administração Pública (EIPA) com o objetivo de reconhecer as melhores práticas na Administração Pública europeia.
Sob o tema "O Setor Público como parceiro para uma melhor sociedade", o "EPSA 2015" pretende premiar a excelência no Setor Público.
As candidaturas online decorrem até 17 de abril em http://www.epsa2015.eu/ sendo os projetos apoiados pelo Fundo Social Europeu especialmente convidados a participar.
Os oito critérios de avaliação dos projetos são: inovação, envolvimento dos stakeholders, relevância das ações, impacto/resultados, sustentabilidade, transferibilidade e capacidade de aprendizagem, inclusão social e efeito na sustentabilidade financeira e no crescimento económico.
Consulte a brochura EPSA 2015 e visualize o vídeo de lançamento.
A Cerimónia de Entrega de Prémios terá lugar em Maastricht (Holanda), a 17-18 de novembro.

Fonte: EIPA
6/02/2015http://www.igfse.pt/news.asp?startAt=1&categoryID=304&newsID=4560

quarta-feira, fevereiro 18, 2015

Liquidity essential to protect small depositors, Greece


OPA sobre o BPI e banca grega perde depósitos
A análise de Mariana Abrantes de Sousa, economista, Hélder de Oliveira, Ordem dos Economistas, e Jorge Ribeirinho Machado, professor da AESE, num programa conduzido por Sandra Xavier. "Conselho Consultivo" de 18 de Fevereiro de 2015.

sábado, fevereiro 14, 2015

Oportunidade - Guiné Bissau Coordenar Programa TESE sem Fronteiras

Resultado de imagem para guiné bissau bandeiraCOORDENADOR/A DE PROGRAMA  TESE sem Fronteiras)

A TESE – Associação para o Desenvolvimento é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), de Direito Português, criada em 2002 que utiliza o conceito de Inovação Social como âncora da sua atuação em Portugal e em países em desenvolvime - Água / Obras Sanitárias

No âmbito do Programa de Reforço Institucional e da Qualidade de Serviço de Abastecimento de Água nas cidades de Bafatá, Bambadinca e Mansoa (PRIQSAA) garante:
- A boa execução do projeto, em concertação com a Agência Guineense de Execução de Obras de interesse Público e Promoção de Emprego (AGEOPPE), apoiando esta organização na gestão do contrato de subvenção e na coordenação geral do PRIQSAA;
- A coordenação das actividades de responsabilidade da TESE.

A curto prazo assumirá também as seguintes funções adicionais como Representante da TESE na Guiné-Bissau:
- Representa a TESE ao mais alto nível no país;
- Fornece liderança estratégica à TESE-SF na Guiné-Bissau, de acordo com a estratégia da TESE no país (para cujo desenvolvimento contribuirá) e as políticas, processos e padrões relevantes;
- Garante a qualidade global da intervenção da TESE-SF na Guiné-Bissau, incluindo as exigências dos doadores e a entrega de resultados, directamente ou através dos parceiros, em linha com a estratégia do país e o plano operacional;
- Garante o bom funcionamento dos escritórios da TESE na Guiné-Bissau e a articulação de toda a equipa.
Para mais informação consultar termos de referência: http://tese.trtcode.com/index.php/medias/75-oportunidade-de-recrutamento-coordenador-a-de-programa

Requisitos
Estudos mínimos:  Licenciatura / Mestrado Integrado
 - Formação superior adequada em qualquer curso relacionado com cooperação para o desenvolvimento, gestão ou engenharia (preferencial). A experiência poderá substituir uma qualificação formal, mas não o oposto;
- Mínimo de 3 anos de experiência prévia no trabalho com ONGs e na gestão de projectos de cooperação para o desenvolvimento ou internacionais (preferencialmente na Guiné-Bissau);
- Alto nível de competência no planeamento e gestão de projectos – capacidade demonstrada de planear actividades, priorizar tarefas e cumprir prazos;
- Domínio das ferramentas de gestão de projectos financiados pela UE (MEL, orçamento, cronograma, mapa de tesouraria, relatórios narrativos e financeiros, monitorização & avaliação de indicadores, etc…);
- Bons conhecimentos do Ciclo de Gestão do Projecto e Matriz de Enquadramento Lógico (MEL);
- Conhecimentos dos sectores de actuação TESE-SF (Água, Saneamento, Higiene e Energias renováveis), no contexto dos países em vias de desenvolvimento;
- Experiência na gestão, acompanhamento e avaliação de projectos e reforço de parceiros, preferencialmente em projectos financiados pelos instrumentos da União Europeia e/ou Cooperação Portuguesa.

Candidaturas em resposta aos Termos de Referência disponíveis em www.tese.org.pt 
(ver secção Notícias) até à próxima Segunda-feira!
Eco do jornal Público a esta oportunidade: 
http://emprego.publico.pt/empregos/vaga/18204/coordenador-a-de-programa-tese-sem-fronteiras.html  

sexta-feira, fevereiro 13, 2015

Boas praticas portuguesas - sector social

Recolher e estruturar e documentar as boas praticas portuguesas dá para exportar o nosso conhecimento e tirar proveito da nossa experiência.
Eis a experiência de Portugal, 14 anos depois de descriminalizar a tóxico-dependência.

Fonte:  http://mic.com/articles/110344/14-years-after-portugal-decriminalized-all-drugs-here-s-what-s-happening

quarta-feira, fevereiro 11, 2015

Credores e devedores brincam com o fogo

Grécia tenta acordo e rejeita extensão do resgate da 'troika'


A análise de Mariana Abrantes de Sousa, economista, Hélder de Oliveira, Ordem dos Economistas, e Jorge Ribeirinho Machado, professor da AESE, num programa conduzido por Sandra Xavier. "Conselho Consultivo" de 11 de Fevereiro de 2015.
Mariana:
"Alguém ganhou muito dinheiro com o endividamento grego.  Houve corrupção também do lado dos fornecedores e credores. "
Está-se a usar uma linguagem politicamente incorrecta e polarizadora Norte/Sul para discutir um disputa financeira entre credores e devedores.
  11 Fev 2015
Ver http://videos.sapo.pt/ZPyGGjF5zvrSbJ8qb9od

terça-feira, fevereiro 10, 2015

Processo de Ajustamento em Curso ? - BTC

Que ajustem os outros ?


PRAC:  Mas como podem ajustar os importadores,  sem ajustar os exportadores ?

Processo de Ajustamento em curso no Eurozone - BTC




O esforço de ajustamento dos países sobre-endividados  está bem visível na redução dos desequilíbrios na balança de transacções correntes, que tinha chegado a -14.9% do PIB na Grécia, e a -12,4% do PIB em Portugal.

Mas  o PRAC - Processo de Ajustamento em Curso, está muito mais avançado e consolidado na Irlanda do que nos outros países devedores.  
Sem superavit da balança de transacções correntes, não há redução de endividamento.  

No CAB surplus, no debt repayment. 




segunda-feira, fevereiro 09, 2015

Pettis on payments imbalances and recurrent international debt crises

(Em Português abaixo) 
Any article that starts a discussion of the Eurozone crisis by quoting Kindleberger should be not just read, but studied.  A little economic history goes a long way to help understand the limited options to solve the current credit crisis.

Michael Pettis even points to the dangers  of lack of a solid academic grounding in international finance:
" I worry about the terrifyingly low level of sophistication among policymakers and the economists who advise them, when it comes to understanding balance sheet dynamics and debt restructuring."

These worries are shared by many of the commentators, who generally understand the danger of accumulating unsustainables imbalances, Here are some excerpts:

" Syriza’s victory in Greece has reignited the name-calling and moralizing that has characterized much of the discussion on peripheral Europe’s unsustainable debt burden. It is pretty clear, and obvious to almost everyone, that Greece simply cannot repay its external obligations, and one way or another it is going to receive substantial debt forgiveness.  German newspaper Zeit‘s interview with Yanis Varoufakis was entitled “I’m the Finance Minister of a Bankrupt Country”.
"Even if the question of who is to “blame”, Greece or Germany, were an important one, the answer would not change the debt dynamics. It would take the equivalent of Ceausescu’s brutal austerity policies in Romania, which were imposed during the 1980s in order for the country fully to repay its external debt, in order to resolve the Greek debt burden without a write-down. Given that Ceausescu’s policies led directly to the 1989 revolution, which culminated in both Ceausescu and his wife being executed by firing squad, the reluctance in Athens to imitate Romania in the 1980s is probably not surprising.

There is an enormous economic cost, not to mention social and perhaps political, to any delay in reducing  Greece’s debt overhang which imposes rising financial distress costs and increasingly deep distortions in the institutional structure of the economy over time. And the longer it takes to resolve, the greater the cost.

...Dragging out the restructuring process will impose far greater long-term costs on the Greek people than they think.  While it is usually pretty easy to guess what the ultimate deal will look like within the first few days of negotiation, it still takes  years of   bitter arguiments before getting there. "

We are indeed living in dangerous times.

Mariana Abrantes Sousa
PPP Lusofonia

Better read the full article and comments!
Pettis' original article  http://blog.mpettis.com/2015/02/syriza-and-the-french-indemnity-of-1871-73/ 
FT Alphaville comments http://ftalphaville.ft.com/2015/02/06/2113951/michael-pettis-explains-the-euro-crisis-and-a-lot-of-other-things-too/#respond 

Pettis sobre os desequilíbrios de pagamentos e crises internacionais recorrentes
Qualquer artigo que começa a discussão da crise da Eurozone, citando Kindleberger não deve ser apenas lido, mas estudado. Um pouco de história econômica ajuda muito a compreender as opções limitadas para resolver a atual crise de endividamento.

Michael Pettis aponta mesmo para os perigos da falta fundamentos sólidos académicos em finanças internacionais:
"Preocupo-me  com a sofisticação   assustadoramente baixa  entre os decisores políticos e os economistas que os aconselham, quando se trata de compreender a dinâmica do balanço de pagamentos da dívida externa."

Estas preocupações são partilhadas por muitos comentadores, no que respeito ao perigo de acumular desequilíbrios insustentáveis.  Eis alguns excertos: 

"A vitória de Syriza na Grécia reacendeu os insultos e moralizações que têm caracterizado grande parte da discussão sobre o endividamento insustentável da Europa periférica. É muito claro para quase todos, que a Grécia simplesmente não pode pagar as suas divida externa, e uma maneira ou outra, ele vai ter de receber um  perdão substancial da dívida. A entrevista de Yanis Varoufakis num  jornal alemão Zeit levava o título    "eu sou o ministro das Finanças de um país falido".
"Mesmo se  a questão da culpa fosse  importante, a resposta não mudaria a dinâmica da dívida. Seria necessário  o equivalente a políticas de austeridade brutais de Ceausescu na Romênia, que foram impostas durante os anos 1980 para que o país poder pagar totalmente a sua dívida externa, poder poder reduzir a dívida grega, sem um write-down. Tendo em conta que as políticas de Ceausescu levaram diretamente à revolução de 1989, que culminou com o fuzilamento de Ceausescu e sua mulher  que está sendo executado por um pelotão de, o relutância em Atenas para imitar a Roménia na década de 1980 provavelmente não é surpreendente.”

Há um enorme custo econômico, para não mencionar social e talvez político, do excesso de dívida da Grécia que impõe aumento dos custos de dificuldades financeiras e distorções cada vez mais profundas na estrutura institucional da economia ao longo do tempo. E quanto mais tempo demora para resolver, maior o custo.

... O arrastamento do processo de reestruturação vai impor custos muito maiores a longo prazo sobre o povo grego do que eles pensam. Embora seja geralmente muito fácil de adivinhar as condições do acordo final logo nos primeiros dias de negociação, temos muitos anos amargos antes de lá chegar.


Estamos realmente vivendo em tempos perigosos.

sábado, fevereiro 07, 2015

Oportunidade Moçambique - gestão projecto institucional DIÁLOGO

Job Description

Programme Summary 
The objective of the DFID-funded democratic Governance Support Programme, “DIÁLOGO – DIÁLOGO Local para a Boa Governação” Programme is to contribute to improved governance and accountability for Mozambican citizens in urban municipalities. DIÁLOGO will provide support to a range of organisations and institutions, including civil society, the independent media, issue-based advocacy coalitions, and research institutes at the municipal and national level to improve the accountability and responsiveness of government. The programme management unit (PMU) is based in Maputo and works with partners in the municipalities of Maputo, Nampula, Beira, Quelimane, and Tete.
Scope of Work – Operations Manager
The purpose of the Operations Manager position is to ensure that programme management, grant-making, and finance support the delivery of programme results. The Operations Manager reports directly to the programme’s Team Leader.
Tasks
The Operations Manager will:
 Assume overall responsibility for all programme operations including grant-making, finance, project administration, and the operations of grants and contracts.
 Take responsibility for overall administrative management operations in compliance with DAI and DFID regulations.
 Oversee management and oversight of grants. Ensure that grant funding; design, award, implementation, and close out processes are in accordance with DFID regulations and DAI policies. 
 Directly supervise Finance Manager and PMU Administrative Assistant.
 With Finance Manager and DAI/London, implement control systems and forecasting and accounting procedures for the project in accordance with DAI and DFID contractual rules and regulations.
 Review financial reports drafted by the Finance Manager.
 Execute human resources management policies, with Team Leader (TL) review 
 Manage all local contracts and agreements.
 Manage IT and website administration and support.
 Direct PMU implementation of programme information management system. 
 Serve as programme focal point for security, ensuring compliance with DAI’s security policies and executing the project security plan.
 Liaise with DFID Advisor and Programme Officer on financial and contract issues
 Support DAI/London staff in managing local compliance issues, including through support to DAI’s National Administrative Officer
 Support the completiong of 
 Serve as the Team Leader’s advisor on all contractual and financial matters with DFID, local partners, and Subcontractors and play a key role in ensuring compliance with the preparation and management of budgets 
 In collaboration with the Team Leader, Technical team and Finance Manager to produce quarterly reports to DFID and support preparation for programme reviews (annual, mid-term, thematic and end-of-programme)
 Any other duties as assigned by the Team Leader
Deliverables
 Finalise Programme Grants Manual and updates 
 Grants documentation and reporting
 Lead reporting (e.g., quarterly and annual financial and project reports) to DAI and DFID
 Lead annual external audit process
Qualifications/Competencies: 
 A good level of spoken and written Portuguese required
 Fluency in English required
 At least five years of experience in grant-making, finance, administration, and operations
 Experience working of large donor funded programmes (DFID, USAID etc.)
 Experience living and working in Africa
 Experience managing national staff
 Experience working with DAI a distinct advantage
Application deadline: 25th February 2015


About the Organization

DAI is an employee-owned global development company. For over 40 years, we have worked on the frontlines of international development, tackling fundamental social and economic development problems caused by inefficient markets, ineffective governments, and instability. Currently, DAI is delivering results that matter in some 60 countries. Our integrated development solutions turn ideas into impact by bringing together fresh combinations of expertise and innovation across multiple disciplines—crisis mitigation and stability operations, democratic governance and public sector management, agriculture and agribusiness, private sector development and financial services, economics and trade, HIV/AIDS and disease control, water and natural resources management, and energy and climate change. Our clients include international development agencies, international lending institutions, private corporations and philanthropies, and national governments.
Source: Devex.com 

Oportunidade Angola - M&E avaliação educação

Job Description

Africa, Asia Pacific, Latin America and the Caribbean
Middle East and Eastern Europe.
(French, Spanish, Portuguese, English and Arabic speaking consultants)
_________________________________
Requirements:
  •  MA or PhD
  • International experience in qualitative & quantitative research processes
  • Results-based monitoring and evaluation, incl measuring advocacy and campaign impact
  • Good track record working with civil society and promoting equal education for all
  • Previous evaluation experience of quality education campaigns essential.
  • Strong data synthesis and reporting skills
  • Participatory workshop / consultative meetings facilitation experience desirable
  •  Expertise in:
  • Education
  • Gender & Human rights expertise
  • Policy & advocacy
Project duration: Approximately 5 months. Anticipated LOE = 90 days. Starting May 2015.
Each consultant will be required to do fieldwork for +- 5 days (per case study, per country).
Fieldwork expected to take place mid-May to mid-July.
Applications: Forward detailed CV to talent@khulisa.com with the title “Education” in the subject line.
Closing date for applications: 7 February 2015
Kindly regard your application unsuccessful should you not hear from us within 7 days. We will contact short-listed candidates directly.


About the Organization

Khulisa is dedicated to the development of Africa, and we are proud that our work makes a positive difference in the lives of those around us. Our commitment to empowerment is reflected in our personnel, partnerships and policies. Firmly supportive of South Africa’s Employment Equity Act and Broad-Based Black Economic Empowerment (BBBEE) codes, we promote diversity in our workforce, and maintain a employee development programme. Khulisa's staff members have focused their careers on Africa and the development of the continent, and understand the political, cultural and logistic issues of working in developing countries. We have experienced and resolved challenging scenarios, overcome the lack of technology and communications in many environments, and used creative solutions to address low levels of literacy and comprehension, and been sensitive to privacy and confidentiality. Source:  Devex.com

sexta-feira, fevereiro 06, 2015

Debt Workout 201 parte 1 - Entre a espada e a parede


Os governos dos países devedores estão entre a espada dos credores externos e a parede dos rendeiros, os interesses internos comodamente instalados à mesa do orçamento .  Os credores externos deram crédito a mais, "subprime",  que foi aproveitado pelos governos anteriores para distribuir benesses abusivas e conceder "rendas" aos seus confrades.  Agora nem os credores tontos nem os rendeiros espertos querem abrir mão dos seus "direitos (abusivamente) adquiridos", e por isso o esforço de austeridade recai sobre os cidadãos mais indefesos, mais pobres, com menos capacidade de reivindicação.  

Em Fevereiro de 2011 começámos a publicar artigos sobre a prática de negociações de contencioso de crédito, Debt Workout 101- Games lenders and borrowers play". Naquele momento os principais credores da Grécia eram os bancos franceses e os bancos alemães.

A list ordenada dos artigos Debt Workout 101 pode ser vista na página deste blog  Crise na Eurozone

A crise endividamento dentro da Eurozone anda  não se resolveu nestes 4 anos,  mas o "jogo" está a passar para um novo patamar que podemos chamar Debt Workout 201, sobretudo com as novas posturas negociais da parte dos países devedores.


Como diz o ditado popular agora transformado em provérbio financeiro:  quem se lixa é o mexilhão.

Felizmente, em democracia, os governos podem ser mudados, e portanto a história não vai acabar assim,

Com a entrada em campo de jogadores mais bem preparados, como  ministro das finanças grego, um conhecido guru da teoria de jogos, podemos esperar um jogo mais renhido e também mais equilibrado.  

É que no equilíbrio é que está o segredo do sucesso do contencioso de crédito, uma arte tão antiga como os perdões de dívida nos grandes  jubileus.

Recordemos que o novo lider grego vem da Australia, onde os credores tontos não só sofrem perdas e como se lançam contra os especialistas responsáveis pelas previsões de tráfego impoladas em estradas que ficaram desertas.

Como manda a teoriaYanis Varoufakis começou por disparar em todas as direcções, para conseguir espaço negocial,  tanto contra os credores externos   como contra os oligarcas e rendeiros internos, enquanto procura atender à crise humanitária dos cidadãos mais indefesos

BOA Yanis! 

Mariana Abrantes de Sousa
PPP Lusofonia 
6-Fev-2015 
Ver Australia traffic studies lawsuit http://www.tunneltalk.com/Discussion-Forum-16Jul13-Australia-PPP-toll-tunnel-crisis.php

Debt workout 101 - parte 0  Sinais de Alerta de Alerta de Stress Financeiro
Debt workout 101 - Games borrowers and lenders play, part 1 
Debt workout 101 - Games borrower and lenders play, part 2 
Debt workout 101 - Games  borrowers and lenders play, part 3  Orderly default
Debt workout 101  - Lessons from past crisis, part 5
Debt workout 101 - part 6    Looking for the bottom
Debt workout 101 - part 7,   The D-word, down with the default taboo
Debt workout 101 - part 8    Stages of Grief in Eurozone countries
Debt workout 101 - part 9    US and UK banks increase exposure
Debt workout 101 - part 10   Estonia model of non-default and debt workout
Debt workout 101 - part 12   The benefits of a non-default
Debt workout 101- part 11    Creditors don't want to kn 
Debt workout 101 - part 13   Nobody forced the creditors to lend 
Debt workout 101 - part 14   The Estonia example 
Debt workout 101 - part 15   Early default could save the Euro
Debt workout 101 - part 16   O absurdo de só defender o credor
Debt workout 101 - part 17   Baltic purgatory provides lessons to Eurozone credit workout
Debt workout 101 - part 18   Nobody forced the creditors to lend - 2
Debt workout 101 - part 19   Creditors must sometimes lose money
Debt workout 101 -part 20     Creditors must share pain of credit workout 
Debt workout 101 - part 21   Falling OT yields send mixed messages
Debt workout 101 - part 22   The really BIG creditor and 16 Hong Kongs 
Debt workout 101 - part 23  Living in a creditor dominated Europe
Debt workout 101 - part 24   Times of fear and loathing in the Eurozone
Debt workout 101 - part 25  Credores loucos apertam o cerco